O Livro "O que são Profecias"

Traducir * Translate * 翻译 * 翻訳する * Traduire * Übersetzen * Traduzione

sábado, 30 de março de 2013

Matematica do Cataclisma - La Palma, Ilhas Canárias


(clique nas imagens do Blog para amplia-las)



Olá Srs.

abaixo reprodução do estudo original feito no final da década de 1990, pelo Dr. Steven N Ward e pelo Dr. Simon Day, sobre um possível colapso da face oceanica do Vulcão Cumbre de Vieja, localizado em La Palma, Arquipélago das Canárias na costa da África.





 


O que motiva a publicação do estudo neste espaço neste momento, é o atual "enxame sismico" que ocorre em El Hiero, que novamente suscita a teoria apresentada.

Considerando que há um aumento aparente de terremotos em todo o Mundo, embora estatisticamente diga-se que não, e considerando também que passamos mais de 40 anos sem tsunamis, e em apenas 8 ou 9 anos, tivemos uns 5, acredito que a divulgação deste estudo seja relevante.

Desde que este estudo foi publicado, por volta do ano 2000, há detratores e defensores, mas observo que ao longo da ultima década, mais pesquisadores tem endossado a teoria, inclusive no Brasil.

A questão dos tsunamis chama tanta atenção de Governos e cientistas atualmente, que além dos sistemas de alarme que sabemos que vem sendo construídos, foi criada uma nova escala para a medição do impacto de tsunamis, disponivel no original ao final deste texto.


   











**  **


Fonte do texto abaixo :




Por volta de 1541, uma grande onda avançou sobre a Vila de São Vicente, encobrindo parte de sua área e deixando submersa a primeira Igreja Matriz e o Pelourinho. 

O fato histórico é narrado por Frei Gaspar da Madre de Deus, segundo a historiadora Wilma Therezinha Fernandes de Andrade.

Ela explica que em 1797, o historiador beneditino, autor da obra Memórias para a História da Capitania de São Vicente, escreveu sobre a Vila: "...foi, porém, muito breve a duração de seus edifícios porque tudo levou o mar".

A historiadora adverte, no entanto, que o documento não menciona vítimas nem a data exata do desastre.
 Segundo ela, lendo as atas da Câmara de São Vicente, Frei Gaspar informa que a invasão do mar ocorreu em 1541, pois em 1º de janeiro do ano seguinte, a Câmara reuniu-se na Igreja de Nossa Senhora da Praia, o que se repetiu em 1º de março "por ter o mar levado às casas do concelho".

De acordo com Wilma, as pessoas, com medo de nova invasão do mar, reconstruíram a Vila longe da praia.

"O governo local providenciou, em 1543, o resgate do que foi possível".

Gastos - A Câmara teve de gastar 620 réis para fazer o primeiro salvamento subaquático de que se tem notícia no Brasil, e talvez das Américas, conforme a historiadora.

"O governo mandou retirar do fundo do mar o pelourinho de pedra, os sinos da Matriz, objetos caros que valia a pena salvar. Hoje, o pelourinho, relíquia da História do Brasil, encontra-se no Museu Paulista, no Ipiranga (na Capital)".

Dentre as providências para manter a vila, segundo relata a historiadora, a Câmara chama para São Vicente, em 1542, os moradores do Campo de Piratininga, para se defenderem dos freqüentes ataques dos indígenas.

"Isso demonstra que a vila vicentina ficara despovoada, com pouca gente para a sua defesa. A invasão marítima afugentou os moradores de São Vicente, com receio de novo avanço do mar", ressalta Wilma.

Explicação - Embora existam poucos relatos sobre o acontecimento, o oceanógrafo André Luiz Belém, professor da Unimonte, explica que é possível ter havido um pequeno tremor na costa da Vila de São Vicente.

Esse tremor, segundo ele, poderia ter ocasionado um deslocamento de camadas de sedimentos, o que fez com que o mar recuasse e depois voltasse, formando uma grande onda (estima-se 8 m de altura e avançado 150 m terra adentro).

"Esse é um fenômeno raro de se identificar. Em 1998, houve um que provocou uma onda de dez metros. Na época, o que intrigou os pesquisadores foi que a onda era muito grande para um tremor tão pequeno", diz o oceanógrafo.

Ainda segundo Belém, outro fator apontado foi que o tremor havia ocorrido muito distante do local onde se formou a grande onda. "Depois de vários anos de estudo, em 2001 ou 2002, eles chegaram à conclusão de que uma camada de terra teria deslizado com força suficiente para formar a imensa onda".


Localização de São Vicente - SP




**  **





The New Tsunami Intensity Scale


The new tsunami intensity scale, which was introduced   by Papadopoulos and Imamura (Proposal for a new tsunami intensity scale.  Proc.  20th  Internat.  Tsunami  Confer.,   Seattle, 7–9 Aug. 2001, 569-577, 2001), incorporates 12 divisions and is consistent with the 12-grade seismic intensity scales.    The   new    scale   is arranged according to the effects on humans, on nature and objects, including vessels of variable size, and on buildings and other engineered constructions. A  short  introduction to the scale can be found in the “Tsunami Glossary, IOC/UNESCO and International Tsunami  Information Centre, USA, 2006 (p. 6)”. In te next lines the full description of the intensity scale follows.


I. Not felt
a) Not felt even under the most favourable circumstances.
b) No effect.
c) No damage.

II. Scarcely felt
a) Felt by few people on board in small vessels. Not observed in the coast.
b) No effect.
c) No damage.

III. Weak
a) Felt by most people on board in small vessels. Observed by few people in the coast.
b) No effect.
c) No damage.

IV. Largely observed
a) Felt by all on board in small vessels and by few people on board in large vessels. Observed by most people in the coast.
b) Few small vessels move slightly onshore.
c) No damage.

V. Strong
a) Felt by all on board in large vessels and observed by all in the coast. Few people are frightened and run to higher ground.
b) Many small vessels move strongly onshore, few of them crash each other or overturn. Traces of sand layer are left behind in grounds of favourable conditions. Limited flooding of cultivated land.
c) Limited flooding of outdoors facilities (e.g. gardens) of near-shore structures.

VI. Slightly damaging
a) Many people are frightened and run to higher ground.
b) Most small vessels move violently onshore, or crash stronly each other, or overturn.
c) Damage and flooding in a few wooden structures. Most masonry buildings withstand.

VII. Damaging
a) Most people are frightened and try to run in higher ground.
b) Many small vessels damaged. Few large vessels oscillate violently. Objects of variable size and stability overturn and drift. Sand layer and accumulations of pebbles are left behind. Few aquaculture rafts washed away.
c) Many wooden structures damaged, few are demolished or washed away. Damage of grade 1 and flooding in a few masonry buildings.

VIII. Heavily damaging
a) All people escape to higher ground, a few are washed away.
b) Most of the small vessels are damaged, many are washed away. Few large vessels are moved ashore or crashed each other. Big objects are drifted away. Errosion and littering in the beach. Extensive flooding. Slight damage in tsunami control forest, stop drifts. Many aquaculture rafts washed away, few partially damaged.
c) Most wooden structures are washed away or demolished. Damage of grade 2 in a few masonry buildings. Most RC buildings sustain damage, in a few damage of grade 1 and flooding is observed.

IX. Destructive
a) Many people are washed away.
b) Most small vessels are destroyed or washed away. Many large vessels are moved violently ashore, few are destroyed. Extensive errosion and littering of the beach. Local ground subsidence. Partial destruction in tsunami control forest, stop drifts. Most aquaculture rafts washed away, many partially damaged.
c) Damage of grade 3 in many masonry buildings, few RC buildings suffer damage grade 2.

X. Very destructive
a) General panic. Most people are washed away.
b) Most large vessels are moved violently ashore, many are destroyed or collided with buildings. Small bolders from the sea bottom are moved inland. Cars overturned and drifted. Oil spill, fires start. Extensive ground subsidence.
c) Damage of grade 4 in many masonry buildings, few RC buildings suffer damage grade 3. Artificial embankments collapse, port water breaks damaged.

XI. Devastating
a) Lifelines interrupted. Extensive fires. Water backwash drifts cars and other objects in the sea. Big bolders from the sea bottom are moved inland.
b) Damage of grade 5 in many masonry buildings. Few RC buildings suffer damage grade 4, many suffer damage grade 3.

XII. Completely devastating
Practically all maronry buildings demolished. Most RC buildings suffer at least damage grade 3.

Classification of damage to buildings. 


Although the classification of damage to buildings due to earthquakes is well defined (e.g. Coburn and Spence, 1992) such a classification is not still available for damage to buildings due to tsunamis. Therefore, only a gross classification is used in association to the tsunami intensity scale:


Grade 1: Slight damage
Grade 2: Moderate damage
Grade 3: Heavy damage
Grade 4: Destruction
Grade 5: Total damage










Não deixe de ler :























(clique nas imagens do Blog para amplia-las)







Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pesquisar no Blog

Boletim MidiaeProfecia