O Livro "O que são Profecias"

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terça-feira, 20 de março de 2012

21 de Dezembro de 2012


Olá a todos.

Alguns vem me questionando sobre 2012 e a suposta e fatídica data para o fim do Mundo. Na verdade o assunto está comentado no Blog desde 2008, no texto "Datas em Profecias".

Considerando a aproximação da data, e a persistência de alguns em afirmar que os Maias fizeram a afirmação sobre a destruição de nossa civilização, e que esta destruição tem data marcada para acontecer, este texto sobre o assunto volta ao destaque.

O abaixo é uma réplica do texto original, postado há mais de 3 anos atrás, e disponível no link indicado acima.

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            Profecias Maias



Praticamente todos já ouviram falar sobre o ano de 2012, e sobre acontecimentos que supostamente irão se suceder neste ano.


Pedra do Sol - Calendário Maia


A questão é baseada no Calendário Maia e se constitui, ao meu ver, das 3ª e 4ª premissas para profecias com datas, descritas mais abaixo.

Sobre a 3ª premissa, não há menções sobre fim da humanidade no calendário Maia, em nenhum dos mais de 15 mil textos conhecidos, isso segundo o diretor do Acervo Hieróglifo e Iconográfico Maya (Ajimaya). E em apenas dois deles há menção sobre fim de um ciclo e o início de outro.

Portanto as afirmativas de destruição em 2012 são fruto de interpretações, alias de seqüências de interpretações iniciadas nas décadas de 1960 e 1970.

     
Sobre a 4ª premissa, as afirmativas sobre a questão da destruição em 2012 desconsideram todas as demais Profecias que indicam uma passagem de tempo maior para os fatos lá profeciados. Ou seja, interpretações sobre 2012 são fechadas em si mesmas, desconsideram todo o resto do conteúdo profético, como a Bíblia ou o Corão.


       ***

Em 2012 aparentemente se encerra um ciclo indicado pelos Maias em seu calendário. E em seguida inicia-se outro.

Diversas culturas nativo-americanas afirmam em suas tradições proféticas que estamos no limiar de uma transição, de uma mudança, e qualquer estágio entre uma condição e outra gera alguma confusão. Quem muda de casa, de emprego, de namorada, de País, de Cidade, enfim, qualquer mudança requer um período de ajustes.

Portanto se considerarmos que fim de ciclo descrito pelos Maias é um “marco profético”, torna-se possível conciliar informações de diversas fontes proféticas com este término. 

Um "marco profético" é um evento devidamente profeciado, e que ao ocorrer, fornece idéia de proximidade para eventos proféticos posteriores ou relacionados.

Então ao considerarmos o termino do calencário Maia, que na verdade ocorre entre 2011 e 2014, dependendo dos calculos, como um evento de relevancia profética, então seu cumprimento "indica" que outros eventos proféticos se "aproximam" no tempo.


Desta forma, podemos então compreender que o cenário descrito em outros Livros proféticos,  pode ter ligação com o termino do calendário Maia, sendo então que seu fim indica a proximidade de ocorrencia destes outros eventos proféticos destricos. 
 
Duas linhas de descrições proféticas, inicialmente paralelas e dissonantes, mas que passam então a convergir.


E porque 2012 ?

A contagem de tempo dos Maias é bem diferente da nossa.

1 kin = 1 dia
1 uinal = 20 x kin = 20 dias
1 tun = 18 x uinal = 360 dias / 365 = 0,99 anos
1 katun = 20 x tun = 7.200 dias /365 = aprox 19,73 anos
1 baktun = 20 x katun = 144.000 dias /365 = aprox 394,52 anos
Grande Círculo = 13 x baktun = 1.872.000 dias /365 = aprox. 5.128,77 anos.

O ciclo de tempo contado pelos Maias encerra-se neste ponto, ou seja, 5.128,77 anos. Nesse período há aproximadamente 1.282,19 anos bissextos (com 366 dias), o que equivale a 3,51 anos. Subtraindo esse numero, resultaria em aproximadamente 5.125,26 anos.

Um dia de Agosto de 3113 ac (nosso calendário) foi considerado na cultura Maia o “marco zero” de seu sistema de contagem de tempo. Através do uso do próprio Calendário Maia, juntamente com referencias astronômicas posteriores, determinou-se que este dia foi 13 de Agosto de 3113 ac.

3113 ac menos o total de anos do calendário, 5125 ==> 2012 de nossa era.

Mas esta conta não é exata e a correlação com nosso Calendário indica o final deste período entre 2011 e 2014, dependendo do método utilizado de correlação. Varia também quanto ao dia de término, indo de Agosto a Dezembro, dependendo dos cálculos. E mesmo o próprio ponto de início do Calendário também não é consenso, sendo mais aceitos os anos de 3113 ac e 3114 ac, variando também entre os dias 10 e 13 de Agosto. Portanto não há exatidão nestas contas, elas são na melhor das hipóteses aproximadas.

O mais conhecido e aceito método de datação do Calendário Maia é chamado de "Correlação GMT" (Goodman-Martinez-Thompson), e aponta para o final do calendário em 21 de Dezembro de 2012.

     

       ***


Premissas para Datas em Profecias



As premissas para datas em Profecias podem ser aplicadas não apenas em datas, mas sobre uma série de outras questões relacionadas a Profecias.  Datas são acontecimentos então se pode substituir um termo pelo outro que as explicações permanecem válidas.

-        a 1ª premissa
            é a baseada na intenção verdadeira daqueles que receberam a mensagem profética e mencionaram datas (ou algum outro acontecimento especifico).

       Isso se explica porque durante o processo de captação do fato profético (visão, bilocação, clariaudiência, inspiração, sonho, etc. ...), o “olhar” do receptor teria erroneamente interpretado algum aspecto da mensagem, deduzindo por si mesmo que existe uma data para a conclusão do fato recebido ou vislumbrado.

-        a 2ª premissa
          também é baseada na intenção verdadeira daqueles que receberam a mensagem profética, e é correta dentro de uma "linha de eventos" específica. Acontecimentos posteriores alteraram esta "linha de eventos", e os acontecimentos proféticos vislumbrados foram postergados.

            Fatos profetizados que poderiam acontecer em um determinado período, não ocorreram porque suas pré-condições não foram satisfeitas (“futuros possíveis”). Se tais pré-condições ocorrerem no futuro, poderão novamente disparar o acontecimento profeciado, que ocorrerá em tempo diferente do previsto. Algumas afirmações de homens como Parravicini e Edgar Cayce podem ser incluídas neste caso, pois são fontes proféticas de alto grau de acerto, e ainda assim, com erros em datações.

            E falar em “linha de eventos” pode soar estranho, mas estamos falando de profecias, eventos que basicamente consistem na transcendência de um acontecimento no tempo e no espaço.

-        a 3ª premissa
            é baseada na intenção benéfica daqueles que interpretam uma profecia, e erroneamente pensam ter chegado a datas para a conclusão de um ou mais acontecimentos profeciados.

            Não há mal, desde que as interpretações sejam tratadas como interpretações e não fatos. O problema surge quando se tornam 'pseudo-fatos”, como se fossem realidade em vez de entendimento pessoal ou coletivo.

Esta premissa difere da 1ª premissa porque nesta a data (ou algum outro acontecimento especifico) é fruto de interpretação fria e distanciada do evento profético. Na 1ª premissa, a interpretação é realizada dentro da emoção da experimentação.
           
-        a 4ª premissa
            é baseada na parcialidade, sem levar em conta os variados aspectos da questão.

           Um dado ou referencia é usado como evidência, desconsiderando os demais fatos ou pré-condições que também devem ser satisfeitas no texto ou textos proféticos. E a partir daí este dado serve para provar uma afirmativa de uma data ou acontecimento.

            Alguns fazem isso deliberadamente para confundir, mas outros fazem motivados por sua crença, e pensam agir corretamente.

-        a 5ª premissa
é a categoria das mensagens falsamente inspiradas.

          "sábios" de origem duvidosa, auto-proclamados "mestres", "anjos" ou "santos", repassam informações normalmente em processo mediúnico, inspiratório ou através de canalizações ou processos similares. Dessa forma, podem se reportar a datas ou acontecimentos, que o portador da mensagem repassará como sendo verdadeiras.

         Nestes casos a intenção de quem recebe a mensagem pode ser verdadeira, mas a fonte não é, e embora o contato seja fruto de experiência espiritual ou mística, com nomes pomposos ou relevantes, não há verdade na narrativa.



E depois de 2012 ?









sexta-feira, 16 de março de 2012

A Teoria do "Grande Teatro"

         

Olá a todos

Aqui no Blog é possível ler sobre o que eu chamo de “Eixo Paquistão, Índia e China”, o qual afirmo dentre outras coisas que  “O Paquistão, assim como a Coréia do Norte e o Irã, possui tecnologia de mísseis e tecnologia nuclear graças a China. A tecnologia fluiu entre estas quatro Nações, de forma que as três citadas, Coréia do Norte, Paquistão e Irã,  puderam desenvolver tecnologias próprias nestas esferas, sendo que esta afinidade é patente e já bem demonstrada por órgãos de inteligência e mesmo na mídia.”.

Além das afinidades indicadas neste texto e seu complemento, “Rússia, China e EUA no fim dos tempos”, tenho notado uma certa repetição de eventos no cenário mundial, que me levam a teorizar sobre algo que eu chamo de o “grande teatro”, ou simplesmente “teatrão”.


O sentido é intencionalmente jocoso, porque ao que me parece, ele tem que ser perceptível a Governos e Órgãos de Inteligência, o que indica que faz parte do “jogo entre as Nações”, fruto da "diplomacia de canhões" com a "diplomacia dos salões".

Mascaras gregas



Portanto é um “grande faz de conta de verdade”, em que pessoas acabam morrendo, e no qual valioso tempo e valiosos recursos são gastos.

Lembrando que é apenas uma teoria baseada na observação, basicamenteo estes eventos são :

- ameaças de ataque ao Irã
- continuidade do desenvolvimento de mísseis e nuclear do Irã, apesar das ameaças.
- Oposição sistemática da Rússia e da China a um ataque ao Irã, e mesmo contra determinadas  
represálias, que na prática não são respeitadas, e NINGUEM reclama disso de forma efetiva.
- ameaças de ataque a Coréia do Norte
- continuidade do desenvolvimento de mísseis e nuclear da Coréia do Norte, apesar das ameaças.
- Oposição sistemática da Rússia e da China a um ataque a Coréia do Norte, e mesmo contra 
determinadas represálias, que na prática não são respeitadas, e NINGUEM reclama disso de
forma efetiva.

Com isso, é possível perceber que existe há anos, uma ALTERNANCIA entre os focos de tensão no Pacífico e no Oriente Médio.

Esta percepção se iniciou através do Boletim MidiaeProfecia, no qual é possível acompanhar uma série de informações sobre a Coréia do Norte e suas ‘continuas “bravatas”, sobre destruir o vizinho do Sul, sobre bombardear o Japão e mesmo, sobre atacar o EUA com misseis balísticos.

Algumas destas ameaças deviam ser levadas a sério, mas muitas não, talvez não na intensidade com o qual o EUA e outros fizeram crer.

Houveram diversos momentos em que a tensão foi real, em que mortes ocorreram e chegou-se perto de um conflito, mas mesmo nestes momentos a tensão sempre diminui em seguida. E as ameaças norte-coreanas, efetivas ou não, se alternam com a pressão exercida sobre o Irã, e isso torna a ocorrer agora.

Um dos eventos que mais me chama a atenção neste "teatrão", além das diversas “ameaças vazias” levadas a cabo pelo Governo Norte-Coreano, e curiosamente levadas a sério por centros de inteligência e Governos adversários, foi o afundamento da Corveta sul-coreana Cheonan, ocorrido em Março de 2010, algo envolto de mistérios.   

Quem afundou o navio, os norte-americanos, a China, a própria Coréia do Sul ?



            Acusaram a Coréia do Norte, então a questão é que uma embarcação de guerra, em missão de patrulha, foi atacada e destruída por uma Nação estrangeira e hostil, matando 46 miliates.

E perceberam que nada aconteceu ?

Nesta direção do “nada aconteceu”, já perceberam também que se fala sobre um ataque ao Irã, a propósito de armas nucleares, desde 2006 ? Sim, já fazem 6 anos e nada ocorreu, os iranianos estão há meses (ou semanas) da sua primeira bomba atômica, se já não a tem.

E como bônus o Irã aproveitou estes seis anos para desenvolver e adquirir mais e melhores armas, construír bunkers mais profundos, maiores e melhor defendidos, ao ponto de terem criado um cimento específico, o “super-duro”, capaz de resistir a bunker-busters.






Mas se há uma encenação, quem a comanda e com qual o objetivo ?


Conforme comentado no texto “Eixo Paquistão, Índia e China”, percebo uma polarização entre interesses mundiais, que embora ainda em estágio de formação, já é bem perceptível nas grandes decisões da economia e política.

Assim como houve no passado, o interesse chinês em compartilhar determinadas tecnologias, de forma a dividir os esforços de inteligência e bélicos das potencias ocidentais, embora fortalecida no presente, a China ainda não tem como fazer frente a um eventual embate pelo controle do Pacífico, ou ainda pelos recursos energéticos do Oriente Médio.

Rotas de fluxo de Petróleo e Gas



A China investe pesadamente, e para exemplificar, acabou de anunciar um aumento significativo de recursos em suas forças armadas, ainda este ano, com uma planificação de aumento anual até 2015. Mas ainda precisa de seus “satélites” atuando, por exemplo Coréia do Norte e o Irã,  de forma que possa , de alguma maneira, controlar melhor os eventos mundias, influencia-los de acordo com seus interesses, mas principalmente, criar uma situação em que seja necessário que seus adversários, principalmente o EUA, dividam permanentemente suas tropas e equipamentos bélicos, com a perspectiva constante de uma batalha em duas frentes.. E enquanto isso, fortalece seus aliados ao mesmo tempo em que, conjutamente, investe em auto-desenvolvimento bélico e tecnologico.

Então os focos de tensão ficam oscilando entre os "participantes" deste “teatrão”, de forma que na prática, nenhum deles seja atacado.

As coisas esquentam com o Irã ? A Coréia do Norte anuncia ameaças.
A Coréia se acalma ? O Paquistão ameaça romper com o EUA.

 O Paquistão é resolvido ? Irã fala em manobras oi testes.
Ahmanidejad se aquietou  ? A China ameaça Taiwan.

Taiwan


E assim vai, até que se chegue ao ponto que se deseja, o ponto em que a perspectiva de a China e seus aliados ganharem um embate, seja real.

Dividem foco mundial e obrigam seus adversários a dividirem esforços, e a encararem a possibilidade do "pesadelo" de uma guerra em larga escala e em duas frentes, Eurásia e Pacífico.







segunda-feira, 12 de março de 2012

Guerras e Rumores de guerras

    
"E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis; porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim." (Marcos 13:7)

Diante dos atuais rumores sobre ataques ao Irã e a Síria, é totalmente oportuno lembrar que ambas as Nações são citadas em textos proféticos das Hadits, partes integrantes do Corão, ligadas ao nascimento e ascensão de ad-dajjal, o anticristo.

Síria (em vermelho) e o Irã



Estes temas são comentados mais diretamente nos textos "O que são Profecias" e "Al Quiyamah - O Dia do Julgamento", e estão ligados a profética ascensão da China, e derrocada da Rússia.

Portanto, todo o atual movimento internacional em torno das duas Nações, Irã e Síria, concomitantemente, ou seja, ambos os Países correm neste momento, o risco de uma guerra, chama muito a atenção sobre a questão do anticristo.


Das Hadits do Corão :

"Ele surgirá entre Shaam e o Iraque, e seu surgimento se tornará conhecido quando ele estiver em Isfahan em um lugar chamado Yahudea"

"Os judeus de Isfahan serão seus primeiros seguidores"

"Além de ter seguidores judeus, ele terá um grande número de mulheres como seguidores também"

"Ele terá consigo fogo e água, mas na realidade o fogo será água fria, enquanto que o que parece ser água fria será, na realidade, fogo"

"Aqueles que o obedecerem entram em “seu Paraíso”, enquanto que aqueles que o desobedecem entram em “seu Inferno”"

"Haverá um objeto grosso com a aparência de uma unha em seu olho esquerdo"

"As letras "Kaa" "Faa" "Raa" aparecerão em sua testa, e serão decifradas pelos crentes, independentes de serem literados ou não"

"Ele terá uma complexão esbranquiçada"

"Dajjal clamará ser um profeta"

"Ele então clamará Divindade"

"Ele realizará façanhas não usuais"

"Ele viajará o mundo todo. Ele enviará chuvas sobre aqueles que crerem nele, o que em conseqüência fará as colheitas crescerem, árvores a darem frutos e o gado a engordar"

"Ele trará a seca àqueles que descrerem nele, resultando em fome e dificuldades para eles"

Shaam é a Síria, mas também tem dois outros significados :
 

- pode se referir a sua capital, Damasco.
- pode se referir a Al-Shaam, o Reino de Shaam ou Grande Síria, que abrangia a própria Síria, o Iraque (ler abaixo), o Líbano, Jordânia, Israel e parte da Península Arábica.

Al-Shaam corresponderia a área verde abaixo.


O Iraque citado é o território que vai das fronteiras da Síria até as margens do Rio Eufrates.

Isfahaan é uma cidade antiquíssima situada na Pérsia, atual Irã, a 350 kms de Teerã, e que foi fundada há Séculos atrás por judeus, nos tempos do cativeiro da Babilônia, quando Ciro II autorizou o regresso dos judeus a Canaã.  Seu nome original em persa é Dar-Al-Yahud ou "casa dos judeus".





Mesmo hoje, após a revolução islâmica no Irã e com toda a retórica de guerra com Israel, residem entre 30 e 50 mil judeus no Irã, e há grupos judeus ortodoxos, como o Neturei Karta, que mantém bons relacionamentos com Teerã.


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Há informações neste Blog sobre o assunto, pelo menos desde 2008, e os eventos e noticias atuais ilustram bem a questão, várias delas nos arquivos do Boletim MidiaeProfecia.

No dia 10 de março de 2012, por exemplo, a midia publicou a noticia "Judeus persas temem conflito entre Israel e Irã", o que comprova os comentários publicados neste Blog há anos, sobre os judeus persas e sua relevancia na Sociedade iraniana, principalmente quando a noticia afirma : "Já o Irã tem a  segunda maior comunidade de judeus no Oriente Médio - cerca de 30 mil pessoas, instalados principalmente na região de Teerã, Isfahan e Hamedã."

Portanto, este post visa chamar a atenção para os comentários realizados anos atrás por aqui, e que agora, mais do que antes, demonstram fazer sentido :




        E os primeiros seguidores ? Porque ?


     - Primeiro é necessário entender que existem centenas de milhares de islamicos iranianos, descendentes de judeus. Houveram conversões ao longo dos séculos, e mais recentemente, na Revolução islamica, mais conversões. Portanto os judeus do texto profético, pode se referir a islamicos convertidos no passado.

     - Segundo, o anticristo surgirá como uma liderança de PAZ, e imagino, um progressista que prega a tolerancia e maior liberdade. Daí explica-se um possível entusiasmo das minorias religiosas iranianas, judeus principalmente por serem influentes na sociedade iraniana, e as mulheres, que segundo os mesmos textos, também apoiarão dajjal no inicio. O discurso progressista deverá agradar as mulheres persas e islamicas.

        

Curiosidade :

     

Dias após este texto ser publicado, no dia 16 de março de 2012, a Midia ocidental publicou uaa curiosa noticia sobre uma tropa de elite de 3.500 "iranianas ninjas", sendo treinadas nos arredores de Teerã.


Lembremo-nos das Hadits "ele (dajjal) terá um grande número de mulheres como seguidores também".

Portanto e de uma forma surpreendente, existe uma tropa paramilitar feminina no Irã, o que novamente expressa a importancia feminina neste País e na Região;

O trecho abaixo, retirado da notícia, não parece o anuncio de algo que coincide com Profecias?

".. no país islâmico há uma  força religiosa que progride na sombra, sem fazer alarido e alheia à
política internacional. Trata-se de um grupo de 3.500 mulheres iranaianas ...'









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