O Livro "O que são Profecias"

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sábado, 30 de março de 2013

Matematica do Cataclisma - La Palma, Ilhas Canárias


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Olá Srs.

abaixo reprodução do estudo original feito no final da década de 1990, pelo Dr. Steven N Ward e pelo Dr. Simon Day, sobre um possível colapso da face oceanica do Vulcão Cumbre de Vieja, localizado em La Palma, Arquipélago das Canárias na costa da África.





 


O que motiva a publicação do estudo neste espaço neste momento, é o atual "enxame sismico" que ocorre em El Hiero, que novamente suscita a teoria apresentada.

Considerando que há um aumento aparente de terremotos em todo o Mundo, embora estatisticamente diga-se que não, e considerando também que passamos mais de 40 anos sem tsunamis, e em apenas 8 ou 9 anos, tivemos uns 5, acredito que a divulgação deste estudo seja relevante.

Desde que este estudo foi publicado, por volta do ano 2000, há detratores e defensores, mas observo que ao longo da ultima década, mais pesquisadores tem endossado a teoria, inclusive no Brasil.

A questão dos tsunamis chama tanta atenção de Governos e cientistas atualmente, que além dos sistemas de alarme que sabemos que vem sendo construídos, foi criada uma nova escala para a medição do impacto de tsunamis, disponivel no original ao final deste texto.


   











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Fonte do texto abaixo :




Por volta de 1541, uma grande onda avançou sobre a Vila de São Vicente, encobrindo parte de sua área e deixando submersa a primeira Igreja Matriz e o Pelourinho. 

O fato histórico é narrado por Frei Gaspar da Madre de Deus, segundo a historiadora Wilma Therezinha Fernandes de Andrade.

Ela explica que em 1797, o historiador beneditino, autor da obra Memórias para a História da Capitania de São Vicente, escreveu sobre a Vila: "...foi, porém, muito breve a duração de seus edifícios porque tudo levou o mar".

A historiadora adverte, no entanto, que o documento não menciona vítimas nem a data exata do desastre.
 Segundo ela, lendo as atas da Câmara de São Vicente, Frei Gaspar informa que a invasão do mar ocorreu em 1541, pois em 1º de janeiro do ano seguinte, a Câmara reuniu-se na Igreja de Nossa Senhora da Praia, o que se repetiu em 1º de março "por ter o mar levado às casas do concelho".

De acordo com Wilma, as pessoas, com medo de nova invasão do mar, reconstruíram a Vila longe da praia.

"O governo local providenciou, em 1543, o resgate do que foi possível".

Gastos - A Câmara teve de gastar 620 réis para fazer o primeiro salvamento subaquático de que se tem notícia no Brasil, e talvez das Américas, conforme a historiadora.

"O governo mandou retirar do fundo do mar o pelourinho de pedra, os sinos da Matriz, objetos caros que valia a pena salvar. Hoje, o pelourinho, relíquia da História do Brasil, encontra-se no Museu Paulista, no Ipiranga (na Capital)".

Dentre as providências para manter a vila, segundo relata a historiadora, a Câmara chama para São Vicente, em 1542, os moradores do Campo de Piratininga, para se defenderem dos freqüentes ataques dos indígenas.

"Isso demonstra que a vila vicentina ficara despovoada, com pouca gente para a sua defesa. A invasão marítima afugentou os moradores de São Vicente, com receio de novo avanço do mar", ressalta Wilma.

Explicação - Embora existam poucos relatos sobre o acontecimento, o oceanógrafo André Luiz Belém, professor da Unimonte, explica que é possível ter havido um pequeno tremor na costa da Vila de São Vicente.

Esse tremor, segundo ele, poderia ter ocasionado um deslocamento de camadas de sedimentos, o que fez com que o mar recuasse e depois voltasse, formando uma grande onda (estima-se 8 m de altura e avançado 150 m terra adentro).

"Esse é um fenômeno raro de se identificar. Em 1998, houve um que provocou uma onda de dez metros. Na época, o que intrigou os pesquisadores foi que a onda era muito grande para um tremor tão pequeno", diz o oceanógrafo.

Ainda segundo Belém, outro fator apontado foi que o tremor havia ocorrido muito distante do local onde se formou a grande onda. "Depois de vários anos de estudo, em 2001 ou 2002, eles chegaram à conclusão de que uma camada de terra teria deslizado com força suficiente para formar a imensa onda".


Localização de São Vicente - SP




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The New Tsunami Intensity Scale


The new tsunami intensity scale, which was introduced   by Papadopoulos and Imamura (Proposal for a new tsunami intensity scale.  Proc.  20th  Internat.  Tsunami  Confer.,   Seattle, 7–9 Aug. 2001, 569-577, 2001), incorporates 12 divisions and is consistent with the 12-grade seismic intensity scales.    The   new    scale   is arranged according to the effects on humans, on nature and objects, including vessels of variable size, and on buildings and other engineered constructions. A  short  introduction to the scale can be found in the “Tsunami Glossary, IOC/UNESCO and International Tsunami  Information Centre, USA, 2006 (p. 6)”. In te next lines the full description of the intensity scale follows.


I. Not felt
a) Not felt even under the most favourable circumstances.
b) No effect.
c) No damage.

II. Scarcely felt
a) Felt by few people on board in small vessels. Not observed in the coast.
b) No effect.
c) No damage.

III. Weak
a) Felt by most people on board in small vessels. Observed by few people in the coast.
b) No effect.
c) No damage.

IV. Largely observed
a) Felt by all on board in small vessels and by few people on board in large vessels. Observed by most people in the coast.
b) Few small vessels move slightly onshore.
c) No damage.

V. Strong
a) Felt by all on board in large vessels and observed by all in the coast. Few people are frightened and run to higher ground.
b) Many small vessels move strongly onshore, few of them crash each other or overturn. Traces of sand layer are left behind in grounds of favourable conditions. Limited flooding of cultivated land.
c) Limited flooding of outdoors facilities (e.g. gardens) of near-shore structures.

VI. Slightly damaging
a) Many people are frightened and run to higher ground.
b) Most small vessels move violently onshore, or crash stronly each other, or overturn.
c) Damage and flooding in a few wooden structures. Most masonry buildings withstand.

VII. Damaging
a) Most people are frightened and try to run in higher ground.
b) Many small vessels damaged. Few large vessels oscillate violently. Objects of variable size and stability overturn and drift. Sand layer and accumulations of pebbles are left behind. Few aquaculture rafts washed away.
c) Many wooden structures damaged, few are demolished or washed away. Damage of grade 1 and flooding in a few masonry buildings.

VIII. Heavily damaging
a) All people escape to higher ground, a few are washed away.
b) Most of the small vessels are damaged, many are washed away. Few large vessels are moved ashore or crashed each other. Big objects are drifted away. Errosion and littering in the beach. Extensive flooding. Slight damage in tsunami control forest, stop drifts. Many aquaculture rafts washed away, few partially damaged.
c) Most wooden structures are washed away or demolished. Damage of grade 2 in a few masonry buildings. Most RC buildings sustain damage, in a few damage of grade 1 and flooding is observed.

IX. Destructive
a) Many people are washed away.
b) Most small vessels are destroyed or washed away. Many large vessels are moved violently ashore, few are destroyed. Extensive errosion and littering of the beach. Local ground subsidence. Partial destruction in tsunami control forest, stop drifts. Most aquaculture rafts washed away, many partially damaged.
c) Damage of grade 3 in many masonry buildings, few RC buildings suffer damage grade 2.

X. Very destructive
a) General panic. Most people are washed away.
b) Most large vessels are moved violently ashore, many are destroyed or collided with buildings. Small bolders from the sea bottom are moved inland. Cars overturned and drifted. Oil spill, fires start. Extensive ground subsidence.
c) Damage of grade 4 in many masonry buildings, few RC buildings suffer damage grade 3. Artificial embankments collapse, port water breaks damaged.

XI. Devastating
a) Lifelines interrupted. Extensive fires. Water backwash drifts cars and other objects in the sea. Big bolders from the sea bottom are moved inland.
b) Damage of grade 5 in many masonry buildings. Few RC buildings suffer damage grade 4, many suffer damage grade 3.

XII. Completely devastating
Practically all maronry buildings demolished. Most RC buildings suffer at least damage grade 3.

Classification of damage to buildings. 


Although the classification of damage to buildings due to earthquakes is well defined (e.g. Coburn and Spence, 1992) such a classification is not still available for damage to buildings due to tsunamis. Therefore, only a gross classification is used in association to the tsunami intensity scale:


Grade 1: Slight damage
Grade 2: Moderate damage
Grade 3: Heavy damage
Grade 4: Destruction
Grade 5: Total damage










Não deixe de ler :























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sábado, 16 de março de 2013

Petrus Romanus



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Papa Franciscus I



Olá Srs.


no texto "Orem pelo meu Sucessor", publicado no dia 28 de fevereiro de 2013, dia da renúncia de Bento XVI, busquei descorrer minhas impressões sobre o futuro papa, baseado nas insignias de São Malaquias, e também algumas outras referencias proféticas.

Segundo Malaquias, o papa atual, Francisco I, seria Petrus Romanus, insignia atribuída a ele em uma lista de 112 insignias, escrita há aproximadamente 900 anos atrás, e cuja a taxa de acertos impressiona pela precisão.


Petrus Romanus"In persecutione. extrema S.R.E (Sancta Romana Ecclesia) sedebit Petrus Romanus qui pascet oves in multis tribulationibus: quibus transactis civitas septicollis dirueter, & Iudex tremedus indicabit populum fuum. Finis.".
Pedro Romano
"Na derradeira perseguição da Santa Igreja Romana estará sentado (no sólio de Pedro) Pedro Romano, que apascentará suas ovelhas em meio a múltiplas tribulações: as quais transcorridas, a cidade das sete colinas destruída, e o Juiz (que está) tremendo julgará o seu povo (o de Pedro). O fim."


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Foram 111 insignias e 111 ligações aceitas entre elas e os respectivos papas, ao longo de 9 séculos.

Algumas ligações foram simples, com citações a locais de nascimento ou história familiar. Outras mais complexas, e só são efetivamente aceitas no decorrer de um papado.

João Paulo II é um bom exemplo disso, satisfez sua insignia de "Laboris Solis", tanto por seu nascimento, como por sua postura.

Laboris Solis é uma expressão em latim que significa a ocorrência de eclipses. Karol Wojtyła nasceu em 18 de Maio de 1920, quando ocorreu um eclipse parcial do sol na Ásia. E morreu em 2 de abril de 2005, quando outro eclipse solar ocorreu na América do Sul e em parte do Oceano Pacífico.

Mas João Paulo II também realizou o “trabalho do sol”, que “dá voltas” ao redor da Terra, fornecendo luz sem distinção. João Paulo II viajou a todos os continentes, foi a países islâmicos, comunistas e de outras religiões, sempre conclamando diálogo e o entendimento.


Mas além de São Malaquias, diversos outros que reconhecidamente tiveram a capacidade profética, como Dom Bosco, Padre Pio, Anne Catherinne Emerich, Benjamim Solari Parravicini, e etc... , falam sobre o mesmo contexto, de um papa em um cenário de guerra e morte.

Por exemplo, Dom Bosco :

Naquele momento, viu-se uma multidão de homens, mulheres, velhos, crianças, monges, monjas e sacerdotes, tendo à frente o Santo Padre, sair do Vaticano ordenando-se como se fosse uma procissão.

Nesse meio tempo, chegou-se a uma pequena praça coberta de mortos e feridos, vários dos quais pediam conforto insistentemente.

Depois de ter caminhado por um espaço correspondente a duzentos nasceres do sol, cada um percebeu que não estava mais em Roma. ... Depois, quando pôs os pés na cidade santa, começou a chorar ante a aflição demonstrada pelos cidadãos, muitos dos quais haviam morrido. De volta a São Pedro, cantou o Te Deum ... As cidades, as vilas, os campos tinham sua população bastante diminuída. A terra estava pisada como se tivesse passado um furacão, um temporal, o granizo, e as pessoas iam umas ao encontro das outras dizendo com a alma comovida: Est Deus in Israel.

Do início do exílio até o Te Deum, o sol levantou-se duzentas vezes. Todo o tempo que passou durante a realização desses fatos corresponde a quatrocentos surgires do sol”.


Ou ainda na mensagem em Fátima, Portugal (trecho):


"... vários outros Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fôra de sobreiro com a casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia e ruínas, e meio trêmulo com andar vacilante, acabrunhado de dor e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo
caminho;"


Então a profecia descrita para este papa, chamado por Malaquias de Petrus Romanus, sucessor de Gloria Olivae, este devidamente identificado como Bento XVI, não é unica que narra sobre sua perseguição e morte.

Ela é recorrente, e até mesmo na Revelação a João, notadamente no Capítulo 17, pode-se perceber este cenário para a Igreja.


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Esta imagem é quase uma profecia
 Os tres ultimos Papas juntos :

Karol Wojtyla - João Paulo II - Laboris Solis
Joseph Ratzinger - Bento XVI - Gloria Olivae
Jorge Mario Berglogio - Francisco I - Petrus Romanus



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E porque Bento XVI é Gloria Olivae?

A Ordem dos Beneditinos foi estabelecida em 529 na Toscana, Itália, no Monte Cassino, região produtora de oliveiras desde tempos remotos, e são chamados de Olivetanos, termo utilizado até os dias atuais.

BENEDITINOS => OLIVETANOS => OLIVAE

Ratzinger escolheu seu nome papal em homenagem a São Bento ou São Benedicto, padroeiro da Europa e fundador da Ordem dos Beneditinos.

BENTO => BENEDICTO => BENEDITINOS => OLIVETANOS => OLIVAE

Bento XVI é “Gloria Olivae“, o penúltimo papa listado por Malaquias.

Além disso a insignia pode ter relação com a admissão de Ratzinger, enquanto Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, sobre a espera messianica dos judeus.

Conforme o trecho do texto, O papa e o ac : O trabalho assinado pelo então Cardeal e atual Papa, Joseph Ratzinger, na época Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, causou surpresa.

Ratzinger disse que "cristãos e judeus compartilham da espera pelo Messias, embora os judeus aguardem sua primeira vinda e os cristãos, a segunda", e ainda destacou, " a diferença reside no fato de, para nós (cristãos), aquele que virá terá as mesmas características do Jesus que já veio".

Isso se deu quando houve a formação de um trabalho em conjunto entre os judeus e o Vaticano, fruto do Jubileu em 2000, em que ambos se debruçaram sobre documentos históricos, buscando conciliação.

Portanto Ratzinger também satisfaz a insignia por sua postura, neste caso anterior ao seu papado, ligando a insignia aos judeus ("Gloria as Oliveiras").


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No texto "Orem pelo meu Sucessor", eu comento uma série de possibilidades sobre "Petrus Romanus", e dentre outras coisas, conjecturei sobre um papa mais "jovem", e estabelecí um período de tempo baseado neste perfil.

Comentei que : "Dentro do espaço da vida de Petrus Romanus, os eventos proféticos mais dramáticos poderão ocorrer, então, embora sem podermos precisar uma data, podemos precisar um período, baseado na vida de um homem saudável.

Se for eleito papa com idade em torno de 55 anos, e considerando sua vida útil até os 90 anos, são então 35 anos de papado, algo entre 2013 e 2048.

E durante este período haverá "uma semana" descrita por Daniel, os sete anos de atuação do anticristo."


Portanto este prognóstico se acelerou, já que temos um papa com 76 anos de idade.

Baseado nisso, e caso as profecias estejam corretas, estamos então falando de algo muito mais próximo no tempo.

Falamos de eventos proféticos que poderão ocorrer entre esta e a próxima década.



Outra coisa comentada no texto é que não havia nenhuma profecia sobre um "papa negro", e isso se mantém,  ela realmente não existe. Eu comentei sobre os Jesuítas, mas o fato de ter sido eleito um papa Jesuita foi o tipico caso de "atirar no que viu e acertar no o que não viu".

Então embora não haja esta profecia, alguns podem alegar isso pelo fato de Francisco I vir desta Ordem, o que inclusive é fato muito significativo para o que virá a seguir neste texto, relacionado com sua postura mais ortodoxa e fiel aos principios do Cristianismo.



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Francisco I é Petrus Romanus?

No texto já indicado, eu deixo claro a minha posição sobre sua postura, ligando isso a satisfação da insignia de São Malaquias.

"Petrus Romanus irá se OPOR a isso (reconhecimento do ac), e apesar das pressões nao irá endossar a pretensa divindade do anticristo.

Isso selará a perseguição a sua pessoa, ao catolicismo e cristianismo, e explica a guerra chegando aos muros do Vaticano.

Quando alguns falam novamente em um "papa mal", eu digo que será um Papa normal, com acertos e erros, que poderá até vacilar por alguns momentos, mas que por fim se manterá fiel a JESUS, mesmo ao custo de sua vida e de sua Instituição, e fazendo jus a sua insignia."


Portanto a insignia será satisfeita por sua postura frente ao anticristo, mas não é apenas isso.

A frase do Papa deixa o tom de seu papado 

"Se não professamos Jesus Cristo, nos converteremos em uma ONG piedosa, não em uma esposa do Senhor".


Notem que o Papa usa o termo "esposa do senhor", reafirmando o termo "mulher" utilizado na Revelação, termo este explicado neste Blog em alguns textos.


E o novo papa declarou também em entrevista, sobre a escolha de seu nome :

"Na eleição, eu tinha ao meu lado o arcebispo emérito de São Paulo (Dom Claudio Humes), um grande amigo. Quando a coisa começou a ficar um pouco perigosa, ele começou a me tranquilizar. E quando os votos chegaram a 2/3, aconteceu o aplauso esperado, pois, afinal, havia sido eleito o Papa. [...] Ele me abraçou, me beijou e disse: 'Não se esqueça dos pobres'. Aquilo entrou na minha cabeça. Imediatamente lembrei de São Francisco de Assis."


A ligação inequivoca com Francisco de Assis, expressa pelo próprio Papa Francisco, está dita, e também o motivo, que foram simples palavras do Cardeal de São Paulo.

Estas palavras o levaram a escolher, dentre mais de 10 mil santos disponíveis, um cujo o nome contem "Pietro", cuja a postura é inquestionável pelo aspecto da fidelidade cristã e da atuação moral.

O nome de batismo de São Francisco de Assis, era Francesco di Pietro di Bernardone.


Pietro é PEDRO ou ainda PETRUS.

E Francesco di Pietro di Bernardone, ou São Francisco, nasceu em Assis em 1182, no então Sacro Império Romano, e especificamente no Ducado de Espoleto, que 20 anos depois se tornaria parte dos Estados Pontificius, o próprio território da Igreja que existia na atual Itália, cuja a governança direta, Capital e Governança, era Roma e o Papa.

Curiosamente o jovem Francesco di Pietro di Bernardone, filho de pais prósperos, negociante e proprietário de terras, antes engajado nas guerras do Exército Papal , se converte justamente por volta da mesma época, vendendo propriedades e mudando sua vida em direção ao auxílio, a simplicidade e a pobreza. Seu nome, escolhido por sua mãe, foi Giovanni ou João em português, mas depois seu Pai oficializou seu nome como Francesco.

São Francisco




ROMA não é só o poder político aqui representado pelo Sacro Imperio Romano, porque este Império tinha suas divisões internas e Governantes, mas todos se submetiam a Roma, que exercia uma espécie de "Poder Moderador" geral. A influencia da Igreja, presente em todos os aspectos da vida destas populações por Séculos, inclusive legitimando e destronando reinos, é fato histórico mas também profético, chamado na Revelação de "prostituição".

"Veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas;  com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam sobre a terra se embriagaram com o vinho da sua prostituição."(Apocalipse 17:1-2)



Cabe também comentar que os Jesuítas são conhecidos por seu trabalho intelectual, sendo reconhecidos como tal em instituições de renome. São Francisco de Assis é também conhecido pela alcunha de "O pensador".



Francisco I  é  Petrus Romanus


Então a mim parece que a insignia foi satisfeita pelo nome, a ligação com o personagem histórico é consistente porque o Papa assim o declara, e o Pietro "salta aos olhos", aliado ao seu local de nascimento e postura de vida.
Lembre-se : "..  Pedro Romano, que apascentará suas ovelhas em meio a múltiplas tribulações .."

E também lembrando que a escolha foi um acaso não consciente.

E também tenho lido comentários de terceiros, de estudiosos e vaticanistas falando da postura deste Papa, de sua ortodoxia ligada ao fato de ser Jesuíta, sobre seu histórico pessoal de fidelidade a Doutrina cristã e da Igreja.

A insignia ligada a São Francisco é coerente com a idéia de alguém fiel a Doutrina cristã e a Jesus, mas também aspectos das profecias a seu respeito, como o destacado acima.

Lembre-se também que Petrus Romanus pode significar algo como  "Pilar Cristão" ou o "Alicerce Cristão".

Romanus ==> Romano ==> Cristão


O entendimento relacionando a postura futura deste Papa para justificar sua insignia, idéia expressa no texto "Orem pelo meu Sucessor", é compatível com a postura de fidelidade de São Francisco


Então os conceitos SE COMPLEMENTAM.



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Baseado na idade avançada de Jorge Mario Berglogio, o Papa Francisco I, "rapidamente" saberemos se de fato a interpretação acima está correta, e também as profecias a respeito dele e do destino da Igreja.


Mas este papa enfrentará, pelo menos, dois outros desafios que a mim parecem imensos :

- Se manter viva no Oriente Médio

- Resolver seus "conflitos" com a China.



Se de fato as profecias estiverem corretas e forem "Determinantes", este Papa enfrentará o maior dos desafios em nome da Fidelidade a JESUS, e a maioria de nós estará viva para ver isso.



Esperemos todos que estas profecias sejam "Futuros Possíveis", e que Petrus Romanus morra de velhice, em paz, e que estes eventos não ocorram.


Para entender melhor outras referencias e
o contexto sobre isso, não deixe de Ler :










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Comentários posteriores
(04/2013)



Olá a todos

Acho interessante complementar o texto original com algumas informações que surgiram após sua publicação.


Parravicini


Por exemplo a imagem abaixo da primeira audiência oficial do Papa Francisco, com um desenho de Benjamim Solari Parravicinifeito em1938.





Até poderia ser qualquer Papa, mas Parravicini cita especificamente "o homem da ARGENTINA", e o contexto, o COMEÇO DO COMEÇO, bem, Cristina Kirshner, Presidente da Argentina, foi o primeiro chefe de Estado recebido pelo Papa Francisco.

Ele também cita especificamente um papa chamado Pedro, em alguns de seus desenhos, e não só isso, pois o nomeia como o "ultimo papa", conforme o desenho abaixo da década de 1930, incomumente sem datação.




Embora a menção a 2002 do desenho acima esteja aparentemente incorreta, esta menção incorreta pode ser "explicada" para alguns casos como os de Parravicini ou Edgar Cayce, pessoas de alto grau de acertos sobre eventos mas com erros em datações, devido a mudanças na cadeia de eventos dos fatos vislumbrados.

Isso está melhor explicado no texto "Datas em Profecias" de 2008, sobre a 2ª premissa para datas em profecias, e também no Livro "O que são Profecias" de Fevereiro de 2012, conforme abaixo :

"-       a 2ª premissa


     também é baseada na intenção verdadeira daqueles que receberam a mensagem profética, e é correta dentro de uma "linha de eventos" específica. Acontecimentos posteriores alteraram esta "linha de eventos", e os acontecimentos proféticos vislumbrados foram postergados.



     Fatos profetizados que poderiam acontecer em um determinado período, não ocorreram porque suas pré-condições não foram satisfeitas (“futuros possíveis”). Se tais pré-condições ocorrerem no futuro, poderão novamente disparar o acontecimento profeciado, que ocorrerá em tempo diferente do previsto. Algumas afirmações de homens como Parravicini e Edgar Cayce podem ser incluídas neste caso, pois são fontes proféticas de alto grau de acerto, e ainda assim, com erros em datações.



    E falar em “linha de eventos” pode soar estranho, mas estamos falando de profecias, eventos que basicamente consistem na transcendência de um acontecimento no tempo e no espaço."



Parravicini está abordado na série de textos sobre "Homens que tiveram visão profética", mas cabe informar aqui neste texto sobre suas profecias ligadas ao papado, a Igreja e diretamente a um Papa argentino chamado de "Pedro", segundo ele, o último.




Prata

O Papa Francisco, em um gesto cercado de simbolismo, escolheu usar o Anel do Pescador (ou Anel de Pedro) feito em Prata, não o Ouro tradicional, e é a prata que originou o nome "Argentina", ligado a argenteus.

Argenta é o nome quimico da Prata, um mineral, e alguns também ligam isso a "pedra" (Petrus), e Argento era o nome da moeda em vigor durante o Império Romano, quando da institucionalização do Cristianismo por Constantino.


Argento


Argenta também é o nome de uma região da Itália, que ficava, na época da vida de São Francisco, dentro dos limites dos Estados Pontificius.






O Sobrenome

Não existe uma tradução ou consenso sobre o que significa Bernardone, o sobrenome de Francesco di Pietro di Bernardone ou São Francisco de Assis.

Mas um entendimento especulativo, baseado no estudo do sobrenome, afirma que ele está ligado a expressões religiosas, e o vincula (e suas variações) ao termo em inglês "Grace of God" ou "Graça de DEUS".

Com este entendimento, poderíamos "traduzir" o nome de São Francisco, 
o qual se remete o Papa Francisco, algo como :

"Francisco a Pedra (Pedro / Alicerce / Base) da Graça de DEUS".



Mas outros estudos etmológicos apontam para o nome germanico Bernardo, que em sua forma original indica  "Forte" ou ainda, "forte como um urso", no sentido de ressaltar a força. Mas tb "bravo"(de bravura ou coragem), ou ainda "combatente bravo/corajoso".


Com este entendimento, poderíamos "traduzir" o nome de São Francisco, 
o qual se remete o Papa Francisco, algo como :

"Francisco a Pedra (Pedro / Base / Alicerce) da bravura, força ou coragem".



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Para encerrar, abaixo as diretrizes do papado de Francisco, divulgado pelo secretário adjunto do Conselho Episcopal Latino-Americano, o Pbro. Leonidas Ortiz, e divulgado em 20/03/2013 pelo ZENIT, Organização que divulga diariamente informações Oficiais da Igreja Católica Apóstólica Romana.

"Por Leonidas Ortiz L., Pbro.
Boletim ZENIT, o Mundo visto de Roma


Na homilia de inauguração do ministério petrino, o papa Francisco apresentou alguns traços do que provavelmente será o programa do seu pontificado.

Em primeiro lugar, será um pontificado contextualizado em uma hermenêutica da continuidade em relação ao predecessor, Bento XVI, de quem Francisco está muito próximo "na oração, cheia de afeto e gratidão". Não haverá ruptura das ações programáticas do papa antecessor, mas uma continuidade e complementariedade criadora, com selo próprio latino-americano.


Um segundo elemento, extraído da escolha da festa de São José para iniciar o ministério petrino, é a função de "custódio" dos dons de Deus, que o papa Francisco quer desempenhar na vida da Igreja.

É preciso recordar que o documento de Aparecida, da V Conferência do Episcopado Latino-Americano (2007), em que o então cardeal Bergoglio foi presidente da Comissão de Redação, diz com muita clareza, seguindo o discurso inaugural de Bento XVI: a Igreja tem "... a grande tarefa de custodiar e alimentar a fé do povo de Deus e recordar aos fiéis deste continente que, em virtude do seu batismo, eles são chamados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo". 


Logo a seguir, o texto trata da sede de Deus que os nossos povos manifestam e que, às vezes, pretende ser saciada com ofertas religiosas variadas, com expressões culturais alheias à tradição cristã ou com ideologias de tipo social ou político.

Há um terceiro elemento que pareceria de menor importância, mas que, no papa Francisco, é muito relevante: o estilo. Não se pode ser papa de qualquer jeito. É necessário ter estilo. Esse estilo vem representado nos três personagens que ele citou na homilia: Maria, José e Francisco de Assis. E os dinamismos desse estilo se expressam na discrição, na humildade, no silêncio, "mas com uma  presença constante e uma fidelidade total", bem como no respeito por todas as criaturas de Deus e pelo ambiente em que vivemos.

Uma quarta linha orientadora se situa no âmbito das exigências. Será um ministério com as atenções voltadas para Deus, mas atento também ao que o rodeia, aberto aos sinais dos tempos, que sabe ler com realismo os acontecimentos, sensível às necessidades das pessoas que lhe foram confiadas, disponível para escutar, guiado pela vontade de Deus e capaz de tomar as decisões mais sensatas.

Um quinto elemento da sua homilia é o paradigma da ternura, que é a virtude dos valentes e que se expressa na fortaleza de ânimo e na capacidade de atenção, de compaixão e de verdadeira abertura ao outro. É, enfim, o amor autêntico. Por isso, Francisco convidou a abraçar este paradigma com um convite à coragem: "Não devemos ter medo da bondade, da ternura".

No campo das opções, destaca-se a sua preocupação com os pobres e excluídos. Talvez o que mais foi destacado pela mídia foi a sua concepção do poder como serviço: "Nunca nos esqueçamos de que o verdadeiro poder é o serviço, e que o papa também, para exercer o poder, precisa entrar cada vez mais nesse serviço, que chega ao seu ápice luminoso na cruz".

Trata-se de um serviço especialmente voltado aos pobres e aos humildes, para "...acolher com afeto e ternura a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais frágeis, os menores; é o que Mateus descreve no juízo final sobre a caridade: o faminto, o sedento, o forasteiro, o nu, o doente, o encarcerado (cf. Mt 25,31-46). Só quem serve com amor sabe proteger".

Finalmente, o núcleo do ministério petrino de Francisco é Jesus Cristo. Tudo o que foi dito anteriormente só é possível quando se é capaz de responder ao chamado de Deus com disponibilidade, com prontidão. Por isso, ele diz com muita propriedade: "Cuidemos de Cristo em nossa vida, para cuidarmos dos outros, para salvaguardar a criação"
."



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Colaboraram com informaçoes diversos participantes da Comunidade Profecias no Orkut, e cito alguns como o Martin, Antonio Coelho, Eny, Rafael Peixoto, Yan, Luis Ferdnand, Ivone Ferreira, Abner Macoto, e outros não citados.

E também os amigos Ricardo Oliveira e Jose Maria Alencastro do Facebook.

Agradeço a todos, que com pontos de vista e informações variadas, 
colaboraram para o enriquecimento deste texto.




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